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Mãe faz campanha para salvar vida do filho de 5 anos que sofre de Leucemia: “Fico com medo do pior "


Valeria Fernandes diz que o único jeito de salvar o seu filho, Miguel Ângelo Fernando, de 5 anos, é através da sensibilidade e doações das pessoas. Ela reside em Cajazeiras-PB, e seu filho sofre de Leucemia Mieloide Aguda. É um tipo de Leucemia muito agressiva, e consequentemente as quimioterapias dele são mais fortes.

Para aumentar a chance de recuperação do filho, e também de outras pessoas, Valeria, de 35 anos, faz uma campanha na web que incentiva a doação de sangue, plaquetas, e outras coisas que possam salvar a vida do seu filho e de outras crianças doentes.

A doença de Miguel, provocada por um vírus e que afeta o músculo do coração, foi descoberta quando a menino tinha dois meses. "Os sintomas foram aparecendo, mas nós, pais de primeira viagem, nem desconfiávamos de um problema. Ele não ganhava peso e nem conseguia mamar no peito. Cansava fácil e era pálido", relata Valeria.

De acordo com a mãe, os pediatras não conseguiram identificar a doença a princípio. Os pais internaram a criança e ela passou por vários exames até o diagnóstico da doença.


Os remédios do tratamento acabaram não fazendo efeito e, há três meses, o menino segue internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Napoleão Laureano em João Pessoa, a espera de melhoras.

Nos últimos dias, o estado de saúde de Miguel piorou e ele permanece internado. O fígado e o pulmão, por exemplo, já falharam; foi necessário fazer diálise e entubar. O estado dele é gravíssimo.

Por conta dos últimos acontecimentos, a mãe precisou deixar o emprego. Agora, ela passa o dia todo no hospital com o filho. A única ajuda financeira que ela possui no momento é o Bolsa Família. Ela já deu entrada no benefício dele há mais de quatro meses, mas ainda não saiu.

"Chego às 8h e vou embora só perto das 23h. Eu até volto para casa para tentar dormir, mas é difícil. Fico só pensando nele e com medo de algo pior acontecer", diz a mãe.

Ela explica que tem sido difícil encontrar ajuda, e pede que as pessoas se sensibilizem e possam ajudar no que puderem, com doações em dinheiro, doações de sangue, plaquetas, medicação ou alimentação, para que não falte o necessário no hospital que comprometa a recuperação dos pacientes.

Valeria diz que o tipo sanguíneo de Miguel é O+, mas quem não possui o mesmo tipo, pode doar assim mesmo. Porque mesmo que não sirva para ele, serve para outras crianças que também estão internadas no Hospital.

“Não precisa ser exatamente o sangue O+, pode ser outro tipo de sangue, porque tem outras crianças aqui também”, frisa.

FONTE:https://www.sertaodaparaiba.com.br/noticia/paraba/2019/05/me-faz-campanha-para-salvar-vida-do-filho-de-5-anos-que-sofre-de-leucemia-fico-com-medo-do-pior-a/502.html?fbclid=IwAR3YIAUbWjqlzvKHcnBa0SD5GysPCl5p2UmDLgSb0ijrhm9LpDWPmX7li4c#.XMuonpbaCDE.facebook



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